O que a primeira vista parece ser uma narrativa visual impregnada de referencias religiosas ou dogmáticas, sob um olhar mais cuidadoso revela-se um processo de apropriação de estrutura e ressignificação feito por Stephan Doitschinoff.
Algumas das manifestações básicas da religião e das forças armadas são usadas como suporte: a configuração do templo, do altar, da procissão e dos personagens antropomórficos representativos de divindades, assim como de hinos, marchas, fardas e medalhas. Entretanto, não há dogma, o conteúdo é formado por questionamentos que visam promover um espaço de reflexão e crítica.
Doitschinoff remove o conteúdo místico ou ideológico, para apropriar-se desse formato e adicionar símbolos criados a partir de reflexões pessoais em confluência com temáticas contemporâneas, como por exemplo, a “democracia corporativa”, o papel das plantas e substâncias psicoativas na cultura ocidental e o descontrole provocado por sistemas sociais rígidos que não propiciam espaço para que o indíviduo se desenvolva na sua plenitude.
Stephan redefine a narrativa original contida na estrutura religiosa ou militar, que por sua vez é uma linguagem comum e tem o poder de capturar a atenção do grande público através da familiaridade e de sua presença massiva na sociedade desde suas fundações.
#terror #nefasto
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