O Cthulhu

Conheça o Cthulhu, criatura cósmica que é capaz de desencadear o apocalipse

  Criada pelo escritor de terror H. P. Lovecraft em 1926, Cthulhu é uma entidade cósmica maligna, adorada por uma seita milenar que busca trazê-la de volta ao nosso plano astral, o que desencadearia o apocalipse.

Segundo as lendas, a Terra teria sido habitada, há bilhões de anos, por criaturas, comumente chamadas de Os Antigos, que aqui teriam chegado antes que nosso planeta fosse capaz de gerar ou sustentar vida por si próprio.

Os Antigos, e não Deus, teriam criado a vida. O próprio Homem seria uma criação deles, gerada unicamente por escárnio e servitude.

A criatura

Cthulhu era como um de seus líderes (de acordo com os contos, seria o Alto Sacerdote, responsável pelo ressurgimento de todos os outros).

Cthulhu se esconde em R’lyeh, uma cidade submersa no Pacífico Sul.

Embora secreta, sua presença pode ser percebida, pois causa uma ansiedade e um terror indefinido no inconsciente coletivo da humanidade.

Quando as estrelas estiverem devidamente alinhadas, praticantes de uma seita secreta tentarão despertá-lo com o cântico: PH’NGLUI MGLW’NAFH CTHULHU R’LYEH WGAH’NAGL FHTAGN. Que em uma tradução grosseira significa: “Em sua casa em R’lyeh, Cthulhu, morto, espera sonhando”.

Cthulhu é descrito como uma mistura de gigante, polvo e dragão, com uma cabeça cheia de tentáculos, corpo borrachudo e escamoso, asas de morcego e garras nas mãos e nos pés. Representa um mal tão ancestral e terrível que vislumbrá-lo levaria qualquer humano às raias da insanidade.

Segundo as palavras do próprio Lovecraft “…A Coisa não pode ser descrita – não existem palavras capazes de expressar tais abismos de loucura estridente e imemorial, tais contradições alienígenas de toda matéria, força e harmonia cósmica…”

Seus movimentos são como “…o derrame de uma nojeira lamacenta como a que jorra de um peixe-lua partido, um fedor como de mil sepulturas abrindo-se de chofre…”.

A repugnância suprema aguarda sonhando nas profundezas e a podridão paira sobre as precárias cidades dos homens.

Pela Redação do Nefasto.

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