Hinterkaifeck, a Fazenda Assombrada

Conheça a história oculta de Hinterkaifeck, a Fazenda Assombrada

No dia 29 de Março de 1922 na Alemanha, no momento em que o país ainda tentava recomeçar no meio das dificuldades devido a 1ª Guerra Mundial, a notícia do assassinato de 6 pessoas em uma fazenda chamada Hinterkaifeck aterrorizou os alemães.

Talvez pela violência do crime, mas também por causa da situação envolvida que era muito estranha, visto que até hoje não encontrou-se explicação. Centenas de pessoas foram ouvidas em depoimentos intermináveis afim de solucionar o caso e colocar o assassino ou assassinos na cadeia.

No final de tantas investigações ninguém foi preso e nenhuma explicação foi encontrada para as mortes violentas que aconteceram na fazenda.

O nome do proprietário era Andreas Gruber, estava com 63 anos de idade. Falavam que era um homem estranho e ele não era bem quisto pela vizinhança. Andreas morava na fazenda com sua esposa, Cäzilia de 72 anos, sua filha viúva de 35 anos, sua outra filha Viktoria de 7 anos, seu filho mais novo Josef de 2 anos e uma serva, chamada Maria Baumgartner, de 44 anos.

O mistério

Um dos empregados que trabalhou nesta casa durante alguns meses antes das mortes da família afirmou à polícia que a casa era mal assombrada.

O nome dele era R. Kreszenz e tinha parado de trabalhar na fazenda em 1921. Contou coisas estranhas que aconteciam: equipamentos que quebravam do nada, chaves que desapareciam…

O filho mais novo de Andreas Gruber não foi para a escola e como ele não ficava nunca ausente, resolveram ir na casa da família. Chegando lá eles encontraram uma cena de um pesadelo.Todos os cinco membros da família e a Maria Baumgartner, ao todo 6 pessoas tinham sido cortados até a morte.

As autópsias

As autópsias foram feitas no celeiro, onde Cäzilia Gruber, sua filha, esposa e outros foram mortos. Maria Baumgartner foi assassinada em seu quarto. Josef o bebê de 2 anos foi cortado até à morte, encontrado em seu berço.

A arma do crime era um Kreuzhacke, mais conhecido como picareta.

O assassino pode ter tido pouco tempo para matar, cerca de duas horas. Nas autópsias dos corpos, o Dr. Johann Baptist Aumüller removeu cabelos e cabeças das vítimas. As seis foram enterradas sem cabeça, pois os crânios foram perdidos na confusão ao fim da segunda guerra mundial.

No ano seguinte, a fazenda foi demolida. Hoje tudo o que resta é um campo e um monumento lembrando do crime. Ninguém foi preso pelo crime, e o mistério se perderá nas brumas do tempo.

Pela Redação do Nefasto, com informações do Feraonline. Fotos Reprodução.

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