No Novo Testamento há um período denominado “intertestamentário“.
E nesse período a produção de textos relativos a Jesus Cristo e ao próprio velho testamento foi enorme.
O Livro dos segredos de Enoch, Livro de Isaías, Proto-Evangelho de Tiago, Evangelho Pseudo-Tomé, Evangelho Árabe da Infância, Livro da Infância do Salvador, Evangelho de Nicodemus, de Bartolomeu, de Pedro, Evangelho segundo Tomé o Dídimo, os livros I e II de Adão e Eva, Evangelho de Felipe, Agrapha Extra-Evangelho, Ciclo de Pilatos, Cartas do Senhor e Apócrifos de Assunção são alguns exemplos.
Tais textos eram classificados como “judaicos“, “cristãos” e “gnósncos“, e havia muita rivalidade entre as seitas que os adoraram.
Quando a Igreja primitiva começou a ganhar força fez queimar textos que considerava “heréticos“, e alguns deles só se salvaram graças às suas traduções para o grego.
Finalmente, em um dos primeiros Concílios, alguns desses textos foram escolhidos por serem considerados “inspirados pelo Espírito Santo” e a eles for atribuída autenticidade.
Mas, e os outros? Por que só quatro Evangelhos “inspirados”? A resposta fica clara ao se conhecer os textos dos Evangelhos Apócrifos.
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