A Fechadura serve para lacrar – ou deslacrar – portas. Esse é seu uso material e objetivo. Mas se mudarmos nosso referencial e começarmos a olhar para esses lacres por outro ângulo, o que vemos?
Origem
As primeiras fechaduras que foram usadas em Roma eram extremamente simples: consistiam em duas argolas, uma em cada aba da porta, e entre elas passava-se um prego (em latim “clavus, clavi”). E poderia abrir e fechar. Com esta novidade, o nome do prego (“clavus”) mudou ligeiramente para chamar-se “clavis”, da qual se originou em nossa língua a palavra “chave”.
Com outro olhar
Primeiro ponto: sermos Conscientes de que, psicologicamente, portas servem para mudar apenas nossa configuração mental do espaço ocupado – afinal, todos os lugares são feitos do mesmo material elementar, Espaço. Se passamos do corredor pra cozinha ou da sala pra rua, o que muda na verdade são nossos pontos de vista sobre a ocupação desse elemento primordial.
Segundo ponto: existem chaves de vários tipos, para muitas finalidades diferentes. E há, sempre, um chaveiro para confeccioná-las.
Quando giramos a chave no intuito de cerrar ou abrir uma porta, de forma direta podemos ter quatro objetivos: impedir a passagem de ‘dentro’ para ‘fora’ ou de ‘fora pra dentro’, da mesma maneira que liberar a passagem nos dois sentidos mencionados.
Talvez não queiramos que uma visita indesejada ultrapasse determinados limites: estes podendo ser espaciais, físicos e/ou mentais. Noutro momento podemos liberar esse fluxo de energias.
Espiar
Quando nos deparamos com uma porta, a priori, fechada, podemos tentar espiar pela fechadura para aferir apenas uma coisa: o que há do outro lado. Cabe a nós – tentar – abri-la não.
Em muitas situações na existência nos é dada a oportunidade de vislumbrar, antes de decidirmos abrir determinadas conexões energéticas com “o que há do outro lado”. Noutras nos vemos impelidos a simplesmente lacrar portas – seja conosco do lado de dentro ou de fora do quarto.
Chaveiros
Especialistas em criar e recriar chaves, são formas de energia dedicadas a um trabalho cuja importância muitas vezes não é valorizada. Quem sabe precisemos apenas entrar em casa, nos sentir novamente acolhidos no seio do lar, longe do desconhecido da rua? Ou corajosamente deslacrar a porta do porão, esquecido há décadas, cuja chave jaz empoeirada no inconsciente?
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